sexta-feira, 16 de agosto de 2024

 

BEM PENSAR X MAU PENSAR

 

Na condição de cocriadores desenvolver a inteligência é a tarefa primordial para o bem pensar pois pensar é criar, transformar e escolher; mas escolhas tem consequências; e logo quando começamos a pensar exercitando o livre-arbítrio criamos o próprio determinismo; eis aí a origem primária das doenças, ou mitologicamente a “expulsão” do Paraíso.

Com o início do pensamento contínuo, o ser humano se imaginou superior aos que se guiavam apenas por instintos germinando a semente do orgulho.

Ao se sentir- o centro do universo e alvo único das atenções da criação originou o egoísmo.

Ao perceber que outros semelhantes também pensavam deu vazão ao ciúme e se revoltou por ter que dividir as atenções.

Também, sofreu ao descobrir que havia outros mais além dele e teve início o sentimento de inveja.

Não demorou a perceber que havia liberdade no pensar; daí uns podiam dominar e outros serem dominados surgindo o desejo de poder que é o domínio de uns sobre os outros.

Ainda muito lentamente percebemos que cada escolha traz consequências e ao atingir essa condição, começamos a interagir com a lei de causa e efeito e descobrimos que através do conhecimento é possível reformar os efeitos mudando as escolhas; isso implica em responsabilidade; nesse instante de percepção nasceu a, ainda incipiente, consciência ético - moral.

Já é um bom começo; mas:

Tá demorando ou


não?

 

terça-feira, 13 de agosto de 2024

 

 


A SOLIDÃO NOS “JOGOS DE AMOR”

Quais os limites da solidão?

Quem está só é solitário? Desistiu de procurar sua cara metade? Será que todos se questionam assim: Estou me sentindo muito só; porque, os que me preenchem as expectativas de vida, os que me entendem, os que me amam; todos passam por mim; mas, não ficam comigo?

A sensação de solidão nesta apressada Era, veio com tudo.

Não há como negar, o fluxo dos acontecimentos está cada vez mais acelerado, ninguém tem tempo para ninguém, portanto, é natural que a sensação de isolamento e de estar só, torne-se cada vez mais forte, e perigosa também; pois, estudos comprovam que as pessoas que têm muitos amigos, parentes e laços sociais, podem ter uma vida mais longa e de melhor qualidade se comparadas com os que vivem de forma mais isolada. Outros estudos mostram que, pessoas separadas ou divorciadas têm maiores índices de doenças em comparação com os que vivem uma vida a dois.

A pressa em viver, nos leva a ampliarmos e a fixarmos a atenção apenas em nós mesmos, nas nossas necessidades ou nas dos nossos.

Poucos dispõem de tempo para as outras pessoas; muitos até deixaram de ter tempo para si; e dedicam-se a cultuar e a viver apenas para coisas impessoais, como instituições ou empresas.

A educação que preconiza e cultua a neurose de competir para sobrepujar o outro a qualquer preço e a qualquer custo, colabora para acelerar a solidão compulsória.

A cultura das coisas descartáveis passa a aplicar-se, também às pessoas que se tornam descartáveis, quando deixam de atender aos nossos interesses mais imediatos.

Uma das consequências desse estilo de vida é o clima de insegurança e de medo que leva uns a desconfiarem dos outros, pela aparência, cor, raça, estudo, religião...

Mas, afinal, o que é solidão?

Será um GAME OVER no Game Love?

A SENSAÇÃO DOENTIA DE SOLIDÃO TEM CURA?

 


segunda-feira, 12 de agosto de 2024

 

                                                SERÁ O AMOR UM GAME?

                                                             HOJE
                                                                  E
                                                 DESDE O PRINCÍPIO;

DOS TEMPOS.

AMAR

TORNOU-SE UM DIVERTIDO JOGO.

O

OBJETIVO FINAL É SEGUIR ADIANTE,

PROGEDIR

SENDO

FELIZ

ATRAVÉS DO AMOR E DA PERFEIÇÃO.

MUITOS SÃO OS PERIGOS A ENFRENTAR.

AS ARMADILHAS ESTÃO SEMPRE Á ESPERA.

ARDILOSOS INIMIGOS DA FELICIDADE E DA PAZ NOS ESPREITAM O TEMPO TODO:

ORGULHO

EGOÍSMO

MENTIRA

TRAIÇÃO...


È também a respeito disso que falamos no livro.

Interessa?


 

 

 

domingo, 11 de agosto de 2024

 

NOSSOS FAMILIARES SÃO ESCOLHA NOSSA OU DELES


?

         Sabemos que a família é a grande oficina de aprimoramento humano; felizes daqueles que já conseguem compreender isso e, se esforçam ao máximo para se reajustar com os que hoje participam mais próximos da sua evolução. Dentre outras coisas ela reforça o sentimento de compromisso para com os filhos; embora predominem as preocupações com as necessidades materiais.

Estamos compromissados pelas relações do passado. Compromisso é diferente de determinismo; ele é flexível, pode sofrer mudanças à medida que desejemos; respeitadas as condições evolutivas dos envolvidos; também podem ou não serem cumpridos (os imaturos não costumam cumpri-los apenas adiam-nos).

Na constituição das famílias, a aproximação entre os que vão participar dela se faz de forma voluntária ou pela sintonia num processo de imantação (atraímos e influenciamos os semelhantes, mesmo sem o desejarmos).

Então será escolha ou fruto das escolhas anteriores?

E por que não nos lembramos?

A importância do esquecimento do passado é vital para a continuidade do progresso, mesmo que em certos momentos usemos o argumento da injustiça de sofrermos consequências de escolhas das quais, para nosso próprio bem, não recordamos. Ele é uma forma de perdão; pois sem ele a harmonia e o amor jamais seriam alcançados. Seria impossível a um pai conviver com um filho sabendo que em Eras passadas o espoliou de todos os bens e até tirou-lhe a vida. Os sentimentos mais prováveis seriam: ódio, ressentimento e desejos de vingança; nenhum alquimista conseguiria do atrito da consciência de culpa e remorso do filho com o ódio e ressentimento do pai fazer brotar o amor na sua plenitude, caso não dispusesse do concurso do tempo, do esquecimento do passado e de novas oportunidades.

sábado, 10 de agosto de 2024

 

 

 

A LEI DO RETORNO ESTÁ ESCANCARADA NOS CONTECIMENTOS DO COTIDIANO?

 

    Caso fosse permitido desde cedo seríamos capazes de concluir que a cada escolha corresponde um efeito que não pode ser modificado sem que a decisão inicial também o seja.

Se num momento de raiva a criança chuta uma pedra, machuca o pé, o arrependimento apenas vai fazer com que o machucado doa mais ainda; se lhe foi concedida a permissão de sofrer as dores e a limitação sem agrados nem paparicos, certamente num próximo acesso de ira ela irá pensar antes de descontar na coitada da pedra; provavelmente nunca mais fará isso.

 

Em momentos de aceleração das experiências como este em andamento Causa e Efeito estão saindo na mesma foto.

 

    Embora a lei de retorno em muitas situações seja mais lenta, é possível com um pouco de atenção aprender que tudo que sinalizamos à vida ela devolve automaticamente.

    Tantas são as lições e tão repetidas que também não é difícil descobrir desde cedo que os limites são individuais e relativos e que as comparações são desnecessárias e quase sempre prejudiciais.

Agora, a aceleração trouxe consigo uma maior proximidade entre causa e efeito; claro que embora represente perigo em alguns casos; será impossível negar que a cada ação corresponde uma reação ou efeito.

 

O estudo dos efeitos proporciona maior visibilidade aos limites.

 

    A observação do ditado: “Tudo na vida tem seu preço”; pode propiciar uma análise dos riscos em extrapolar limites sem avaliar as possíveis consequências.

Conceitos de crenças em sorte, azar, destino, milagres estarão com os dias contados?

Não se assuste com a simplicidade ORIGINAL dasLeis Naturais...

Também é a respeito disso que papeamos no Anatomia das escolhas Do Amor Do Perdão ed. Viseu

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sexta-feira, 9 de agosto de 2024

 


ESCOLHA MINHA PROBLEMA MEU?

ESCOLHA SUA PROBLEMA SEU?

 

Tratamos aqui, leitor, de escolhas e seus desdobramentos nas interações; amor e perdão.

Somos hoje o resultado das escolhas que fizemos ontem e seremos amanhã o efeito das escolhas que estamos a fazer...

Esperamos colaborar para que não usemos o livre-arbítrio de forma mágica, sobrenatural e pouco responsável, criando tantos “nós cegos na evolução”, tão difíceis e dolorosos de desatar.

Acreditemos ou não, somos seres interativos e interligados; daí, ao final, importa que não digamos mais que nossa vida apenas a nós interessa, que podemos fazer dela o que bem entendermos e os outros não têm nada a ver com isso.

Esperamos alertar para o uso da liberdade com responsabilidade, pois toda escolha gera consequências ou efeitos que se espalham em tudo e em todos, irremediavelmente. Algumas geram alegria, outras tristeza.

Alertamos para a lei de retorno e a lei de causa e efeito.

Ressaltamos a lei de trabalho e progresso.

Recordamos a lei da relatividade na responsabilidade.

A mais importante das leis, a do amor e da caridade, não foi esquecida.

Batemos na tecla de vigiar sem descanso o ato de pensar, pois isso é que nos torna um ser criativo.

Exaltamos a liberdade, pois ela nos endeusa. Escolher implica fazer uso da liberdade.

Deixamos claro que a evolução é responsabilidade de cada um. O conceito de interatividade ou progresso coletivo, atrelado à responsabilidade pessoal, foi o tema da nossa conversa.

Escolher pelo outro é intromissão indevida. Permitir que os outros escolham por nós, também. Quem não se permite escolher não é livre. O amor é liberdade. Quem não é livre não ama.

Vamos conversar e interagir nas redes sociais a respeito da anatomia fisiologia e patologia das escolhas - amor perdão.

 

Esperamos sua interação para trocarmos experiências.

 

quinta-feira, 8 de agosto de 2024

 


PERDÃO É UM ATO DE BONDADE?

SINAL DE EVOLUÇÃO HUMANA?

QUAL A MATÉRIA PRIMA PARA EXERCITAR O PERDÃO?

O QUE ACHA?

A maioria das pessoas dirá que é a empatia, o amor, a bondade etc.

No entanto para que ocorra o perdão nas suas várias fases é necessário a OFENSA sem ela não há perdão.

Um ícone que sinalizou vários itens da ética humana na evolução certa vez foi questionado numa entrevista se perdoou e se perdoava: “Não; nunca alguém me ofendeu”.

Como caracteriza uma OFENSA?

O que costuma te ofender?

É a respeito do estudo sucinto das ofensas que tratamos no livro antes de começarmos a estudar a Arte de Perdoar.

“CONCEITO DE OFENSA

A ofensa tem um caráter muito mais amplo do que normalmente costumamos perceber; a conceituaremos como todo agravo às leis naturais da evolução ou tudo aquilo que possa causar desequilíbrios ou faça sofrer. Quando pensamos ou falamos sobre ela, a primeira ideia que nos vem à mente é a de uma pessoa injuriar a outra; mas somos capazes de ofender a nós mesmos, aos outros e à natureza; ofender ao outro é não respeitar seus direitos ou deixar de cumprir com nossos deveres para com ele.

Há as ofensas reais e graves, que percebemos no corpo, e outras que nem chegamos a identificar, em razão de sua sutileza. Há pessoas que sentem as ofensas do tipo: agressão física, verbal, palavrão e outras que já acusam a ação da calúnia, da maledicência, da mentira etc.”

Qual sua opinião a respeito?

Esse foco te ajudou a rever alguns conceitos a respeito de ofensas?

O que ainda te ofende?

 

  BEM PENSAR X MAU PENSAR   Na condição de cocriadores desenvolver a inteligência é a tarefa primordial para o bem pensar pois pensar é ...