HÁ TEMPO
PARA ADOECER E TEMPO PARA SE CURAR?
Neste mundo não adianta se esganiçar, deprimir, revoltar e
implorar por milagres indevidos e desmerecidos; no sentido de não trabalhados.
Tudo tem seu tempo de construção e desconstrução.
Há tempo para viver e deixar de viver.
Tempo para renascer; morrer de novo; e voltar a viver se for
preciso; e sempre é preciso; pois somos eternos destinados a alcançar a
felicidade e a perfeição relativa a cada etapa de nos tornarmos verdadeiros
filhos da Criação...
Em se tratando de doenças físicas e psicológicas:
Um item já deveria estar prá lá de sabido:
Qual o papel das ferramentas de cura?
A terapêutica deve intervir nos sintomas apenas até que o
organismo tenha tempo de curar a si mesmo, pelo esforço de reestruturação do
pensar, sentir, agir do doente.
Quem executa a cura definitiva no túnel do tempo?
Alongando seus horizontes de ação a verdadeira cura tratará
as doenças com terapias menos agressivas, menos amputadoras. A cirurgia do
futuro, por exemplo: será a cirurgia moral e a quimioterapia será a renúncia
aos vícios, aos prazeres sistematizados.
O tempo que levamos para adoecer é proporcional ao que levamos
para alcançar a cura definitiva?
Questão interessante se agregarmos ao raciocínio de cura temporária
e definitiva a aceleração das experiências e a passagem do tempo.
Qual sua forma de observar e sentir essa questão?
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