segunda-feira, 4 de novembro de 2024

 

HÁ TEMPO PARA ADOECER E TEMPO PARA SE CURAR?

 



Neste mundo não adianta se esganiçar, deprimir, revoltar e implorar por milagres indevidos e desmerecidos; no sentido de não trabalhados.

Tudo tem seu tempo de construção e desconstrução.

Há tempo para viver e deixar de viver.

Tempo para renascer; morrer de novo; e voltar a viver se for preciso; e sempre é preciso; pois somos eternos destinados a alcançar a felicidade e a perfeição relativa a cada etapa de nos tornarmos verdadeiros filhos da Criação...

Em se tratando de doenças físicas e psicológicas:

Um item já deveria estar prá lá de sabido:

Qual o papel das ferramentas de cura?

A terapêutica deve intervir nos sintomas apenas até que o organismo tenha tempo de curar a si mesmo, pelo esforço de reestruturação do pensar, sentir, agir do doente.

Quem executa a cura definitiva no túnel do tempo?

Alongando seus horizontes de ação a verdadeira cura tratará as doenças com terapias menos agressivas, menos amputadoras. A cirurgia do futuro, por exemplo: será a cirurgia moral e a quimioterapia será a renúncia aos vícios, aos prazeres sistematizados.

O tempo que levamos para adoecer é proporcional ao que levamos para alcançar a cura definitiva?

Questão interessante se agregarmos ao raciocínio de cura temporária e definitiva a aceleração das experiências e a passagem do tempo.

Qual sua forma de observar e sentir essa questão?

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